Convenção de Ministros e Ministras da IECLB


Convenção Nacional de Ministras e Ministros da IECLB - 2013 - II

Entre alegria e sofrimento: espiritualidade e ética no Ministério na IECLB

16/10/2013

Convenção de Ministras e Ministros da IECLB - 15-17.10.2013
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Com a Oração da Manhã, conduzida pela Cat. Dra. Erli Mansk, Coordenadora de Liturgia da IECLB, teve início o segundo dia de atividades da Convenção de Ministras e Ministros da IECLB - 2013, realizada sob o tema Entre alegria e sofrimento: espiritualidade e ética no Ministério na IECLB, de 15 a 17 de outubro de 2013, em Curitiba/PR.

O evento ocorre nas dependências da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), no Colégio Decisivo e no Clube Thalia, ambos nas imediações da IPB, reunindo aproximadamente 500 Ministros e Ministras Ordenados aos quatro Ministérios na nossa Igreja: Catequético, Diaconal, Missionário e Pastoral.

Na programação, a segunda palestra do evento: ‘Ambiente organizacional e Ministério’, ministrada pela Profª. Gudrun Schmidt, formada em Administração, com Especialização em Gestão em Psicologia Organizacional, Gerente da Filial de Recuperação de Créditos do Paraná e Instrutora Estratégica, trabalha na Caixa Econômica Federal há 24 anos, foi Presidente da Paróquia Cristo Salvador e da Comunidade Martin Luther, da qual atualmente é Secretária.

“Por muito tempo, Ministros e Ministras basearam a sua atuação em paradigmas teológicos, sem muita preocupação e/ou necessidade de que outras áreas do conhecimento fossem acessadas. A modernidade e a pós-modernidade, no entanto, trazem desafios que só podem ser enfrentados com uma visão multidisciplinar/transdisciplinar, com a cooperação de muitos agentes de conhecimento”, alertou a Professora, que prosseguiu “Empresa e Igreja parecem tão distantes, afirmou Gudrun. Será que temos algo em comum além da nossa formação jurídica (ambos tem CNPJ)? A missão é tão diferente... (lucro x solidariedade/acolhimento/evangelização). Sim! Vivemos e atuamos no mesmo mundo, o mundo moderno. Quem faz a empresa e quem faz as Comunidades é o homem, o homem da modernidade”.

A Palestrante citou temas que atualmente são tratados nas empresas, como liderança, pensamento estratégico, visão sistêmica, código de conduta, além do perfil desejado do profissional contemporâneo, que inclui, entre outros, a capacidade para atuar, de forma ativa, na evolução e no desenvolvimento das empresas, visão global, para identificar, compreender e agir nas complexidades social, política, econômica, tecnológica e cultural em que as empresas atuam e formação humanística, para saber trabalhar com as pessoas e as equipes multidisciplinares, na busca de resultados comuns.

Concluindo a sua explanação, Gudrun ressaltou que as empresas buscam equipes cada vez mais diversificadas e não necessitam mais apenas da ‘mão’ do empregado/colaborador, necessitando, isso sim, do seu cérebro e do seu coração. “As empresas não querem mais apenas o lado racional, que não dá mais conta da complexidade dos problemas que surgem a cada momento. Necessitam de pessoas com capacidades múltiplas, que utilizem o cérebro na integralidade e tomem decisões éticas com autonomia”. Como fica a Igreja?, questionou. “As Comunidades, por si só, são extremamente diversificadas e têm dentro de si, por natureza, a complexidade do ser humano, do universo e de Deus. Elas têm o desafio de trabalhar com o voluntariado, com os inúmeros dons concedidos por Deus e que precisam ser lapidados e colocados a serviço da missão. A boa notícia: em relação às empresas, a Igreja tem inúmeras vantagens, como, por exemplo, não visar ao lucro, o tempo pode e deve ter outra dimensão que nas empresas, o seu código de ética é a Bíblia e, principalmente, a mensagem de Cristo – amor, perdão, respeito ao próximo, ao diferente e fé!”, comemorou.

Para fazer comentários a partir da palestra, foi convidado o Prof. Delmar Hinnah, formado em Administração, com Especialização em Gestão Pública Municipal, foi Professor da Unijuí no curso de Administração, Diretor de Capacitação da Câmara Júnior do Brasil, Prefeito de Panambi, Instrutor e Avaliador do Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade (PGQP), e, atualmente, exercendo o cargo de Diretor, Instrutor e Palestrante da N&H Training, tendo ministrado mais de 7 mil horas de cursos, seminários e palestras para mais de 53 mil pessoas.

‘Como as tecnologias organizacionais podem ser úteis à atuação ministerial?’ Foi o questionamento motivador da fala do Prof. Delmar, que chamou atenção para as etapas de ação: conhecimento (estudar durante toda a vida), planejamento (decidir antecipadamente o que deve ser feito), criatividade (ver o que ninguém viu), comprometimento (atitude que tenho com aquilo que preciso fazer). “O mais importante não é o conhecimento, mas o que faço com esse conhecimento e, principalmente, o que faço com esse conhecimento em favor do outro”, ressaltou.

Por fim, o Palestrante comentou sobre a importância de, nas Paróquias e Comunidades, conhecer as pessoas, saber os nomes, manter contato com os membros, fazer visitas, ministrar os cultos, usar recursos tecnológicos para atender esta demanda, como Internet e telefone. “Como percebemos a ausência de um membro?, O que fazemos para integrá-lo?”, perguntou, respondendo com a Palavra bíblica em Romanos 12.2: Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.

Após a exposição da Profª. Gudrun Schmidt e dos apontamentos do Prof. Delmar Hinnah, a plenária teve oportunidade de fazer perguntas e considerações relacionadas às duas falas, processo coordenado pelo P. Breno Willrich, Pastor Sinodal do Sínodo Vale do Itajaí.

Na parte da tarde, foram oferecidas Oficinas, que tiveram as inscrições disponibilizadas, antecipadamente, via Portal Luteranos:

- Espiritualidade, Ética e Ministério: como se relacionam?
Ementa: a relação entre ética, espiritualidade e Ministério na perspectiva holística do ser humano. Destaque aos escritos de Lutero, tendo como ênfase: a ação salvífica de Deus, em Cristo, sem anular a ação da pessoa agraciada e a ação humana intencional espelhada no amor incondicional de Deus.
Coordenação: P. Dr. Gerson Fischer

- Ambiente Organizacional
Ementa: um Ministério exercido com alegria! Muitos aspectos contribuem para que isto seja realidade. Entre eles está o ambiente organizacional nos nossos Campos de Atividade Ministerial, Comunidades, Paróquias, Sínodos e Secretaria Geral. Viver e trabalhar em uma realidade onde, apesar das diferenças, todos estão juntos no caminho e focam na missão, onde há confiança, colaboração, reconhecimento, valorização e respeito mútuos, é essencial para o Ministério e para a missão que a Igreja exerce. Métodos utilizados em empresas e instituições para criar ambiente organizacional favorável para o crescimento e edificação.
Coordenação: Psicóloga Lílian de Bruns Guenther

- Novas mídias e novas tecnologias: funcionamento técnico e a pergunta ética pelo seu uso
Ementa: as novas mídias e facilidades tecnológicas estão à disposição de Ministros, Ministras e da Igreja em si. Para que servem? Como usá-las? Há algum perigo? Estas são perguntas que precisam ser refletidas. Ajudar quem está diante desses dilemas e desafios refletindo o contexto atual da comunicação cristã.
Coordenação: Pastor Cláudio Kupka

- Formas de comunicação: o Evangelho precisa ser proclamado
Ementa: proclamação é tudo aquilo que a Igreja faz para anunciar a Palavra de Deus. Acontece das mais diversas formas: oral, escrita, visual. A rapidez com que as tecnologias de comunicação se desenvolvem é muito maior do que nossa capacidade de assimilá-las. Explorar novas e revitalizar outras formas de proclamação do Evangelho.
Coordenação: Psicólogo Vilnei Varzin

- Planejamento ministerial x agendamento
Ementa: a IECLB possui um plano missionário que conta com planejamento estratégico como um dos principais métodos. Todas as instâncias de trabalho precisam planejar. Também o Ministério Ordenado tem essa prerrogativa. Explorar os benefícios do planejamento ministerial, como uma evolução natural do famoso ‘agendamento’.
Coordenação: Pastora Mariane Beyer Ehrat

- Liderança e Ordenação (autoridade ministerial)
Ementa: a ordenação não confere aos Ministros e às Ministras um titulo honorífico, mas de serviço (servir). Ao mesmo tempo, esse serviço concede autoridade no campo de trabalho por meio da Ordenação. Como exercer essa autoridade em uma autêntica relação de lideranças nos Campos de Atividade Ministerial? Como exercê-la de maneira saudável e compartilhada?
Coordenação: Pastor Sinodal Nilo Christmann

- Cuidado com a família no contexto ministerial
Ementa: a família pastoral sofreu e sofre as mesmas transformações que as famílias de um modo geral: separações, novas uniões, uma nova formação familiar. Talvez, esse desgaste esteja diretamente relacionado à sua ‘responsabilidade’. Na história recente da Igreja, tem sido cobrado que a família do Ministro, da Ministra tem que ser uma extensão do Ministério. Diante disso, as famílias, que têm sua rotina semanal, ficam esgotadas, sobrecarregadas e, muitas vezes, sem espaços de lazer e convívio familiar. Para o bem da Igreja, de Ministros, Ministras e da sua família, seria bom se as Comunidades compreendessem que a família ministerial tem de ser pastoreada como qualquer outra. Ela, para subsistir, carece de espaços de comunhão, convívio e lazer, em que todos os integrantes possam estar.
Coordenação: Pastora e Psicóloga Vera Maria Immich

- Arte cristã (liturgia, poesia, espiritualidade)
Ementa: a simbologia, ao contemplar o tempo litúrgico e apontar caminhos para que a fé se expresse de diferentes formas, favorece a espiritualidade. A liturgia pode ser mais participativa e incluir momentos de louvor e adoração, aproveitando as expressões culturais do contexto. O que contribui para tornar o ambiente e os encontros da Comunidade mais marcantes? Na prática ministerial, estamos oportunizando criatividade e expressão da fé na diversidade artística? Quais expressões artísticas contemplam a necessidade de identificação e a confessionalidade?
Coordenação: Catequista Dra. Erli Mansk

- A música no culto cristão: desafios e possibilidades
Ementa: conhecer e pensar a música sob as perspectivas teológica e eclesiológica – as suas funções, o seu lugar e o seu uso no contexto comunitário. Avaliar formas de uso na contemporaneidade, alicerçadas no legado histórico. Abordar possibilidades frente aos desafios que se colocam em contextos múltiplos, plurais, regionais – como expressar, nesses contextos, a IECLB?
Coordenação: Musicista Lislie Koester

- Política de gênero, equidade na Igreja
Ementa: como Igreja de Jesus Cristo, anunciamos que, a partir da fé nele, não há mais acepção de pessoas por raça, cor, classe e gênero (Gl 3.28). Como testemunhas do Cristo que anunciamos, nosso falar e nosso agir precisam refletir esse Evangelho libertador e inclusivo. A realidade, porém, não é essa. As mulheres, por exemplo, não têm as mesmas oportunidades e não gozam dos mesmos direitos que os homens. Uma Igreja que tem como alvo o Reino de Deus busca viver e praticar a equidade de gênero nas suas relações pessoais e na sua forma de se organizar. Para que isso aconteça, uma política de gênero pode ser um bom instrumento.
Coordenação: Pastora Cibele Kuss e Professora Marilu Nörnberg Menezes

- Impulsos para trabalho com adolescentes e jovens
Ementa: vivemos em um país jovem. Brasileiras e brasileiros abaixo de 30 anos configuram mais de 60% da população. O secularismo, a tecnologia, a desestruturação familiar, as drogas, a pressão social e tantos outros dilemas lançam desafios a uma ruptura das tradições e um questionamento sobre o sentido da fé, da comunhão na Igreja e do interesse na ética e no compromisso com Deus e os seus propósitos. Como olhar para estes desafios? Quais são as brechas e as pontes para uma evangelização, uma pastoral e um discipulado relevante para este público?
Coordenação: Missionário Samuel Scheffler

- O zelo pela administração dos recursos da Igreja
Ementa: reservamos espaço e tempo para partilharmos desafios relacionados ao nosso acompanhamento e ao envolvimento na administração dos recursos da Igreja. Uma oportunidade para confrontarmos a nossa prática com as dimensões da nossa espiritualidade, da ética e da nossa vocação para o serviço ministerial. Na IECLB, adotamos um modelo administrativo participativo e transparente. Sofremos quando esta proposta é contaminada ou manipulada por outros valores e modelos. Como lidamos com isso?
Coordenação: Geólogo Almiro Wilbert

- Resolução de conflitos no contexto comunitário
Ementa: as relações humanas são complexas, pessoas têm expectativas umas com as outras. Demandas e histórias pessoais influenciam diretamente na maneira que nos relacionamos e também somos geradores de conflitos. As nossas diferentes relações no envolvimento comunitário, em muitos casos, são conflituosas e tensas. Ferramentas, ‘insights’ e subsídios para mediar conflitos.

- Impulsos para diaconia
Ementa: a diaconia não deve ser entendida como um ‘guarda-chuva’ da ‘previdência evangélica’. Diaconia é o amor em ação. A diaconia vai ao encontro da outra pessoa, impulsionada pela fé cristã. Por meio dela se aprende com a outra pessoa. Viver diaconia é arriscar uma identificação com a prática, buscando transformação por meio de pequenos sinais. Quais são algumas iniciativas que já acontecem nas Comunidades da IECLB e a partir delas?
Coordenação: Diácona Angela Lenke

- Missão urbana
Ementa: diálogo e debate sobre a missão urbana – a missão de Deus nas cidades. A vocação das Comunidades da IECLB está cada vez mais exposta a ambientes urbanos, marcados pela pluralidade social cultural e religiosa. Como cuidar, anunciar o Evangelho e colocar-se ao lado das pessoas que vivem nas grandes cidades? Quais as perguntas a serem feitas e quais as repostas a serem construídas e partilhadas? Como, nesse contexto, ajudar a garantir a graça e a alteridade da pessoa? Será que a comunidade cristã está preparada para acolher as pessoas abandonadas pelo mercado, ajudá-las a resistir à escravidão e construir comunhão com os sinais da presença de Deus no mundo?
Coordenação: Pastor Sinodal Guilherme Lieven e Pastor Ms. Arzemiro Hoffmann

- Impulsos para uma Igreja missionária
Ementa: nos últimos anos, a IECLB tem se orientado pelo Plano de Ação Missionária da IECLB (PAMI), com significativa ênfase na missão. O último Concílio da IECLB aprovou a sua continuidade. Considerando as dimensões fundamentais e os eixos transversais do PAMI, como ser uma Igreja mais missionária? Quais modelos podem servir de referência para o trabalho missionário da IECLB?
Coordenação: Pastora Franciele Sander e Missionário Oziel Marian

- Ministério e utopia
Ementa: o voto de Ordenação nos compromete com o Evangelho. No entanto, a voz profética da Igreja tem diminuído de intensidade e até se calado em certos contextos, onde o poder constituído tem inibido o anúncio, a denúncia e ações que contemplem a vontade de Deus. Em busca de políticas públicas e justiça social, movimentos e grupos recebem mais críticas que apoio e adesão. A realidade das nossas Comunidades e a necessidade de mantermos os vínculos levam muitos a um esforço de agradar, em prejuízo da razão de sermos Igreja e do próprio discipulado. Como perseverar no Ministério e reavivar o sonho por um novo céu e uma nova terra?
Coordenação: Pastor Jacson Eberhardt

- Participação das mulheres na Reforma
Ementa: Martim Lutero não teria conseguido reformar a Igreja sem o apoio de muitas outras pessoas, que compartilhavam as suas convicções. Entre elas, mulheres. Se, até agora, as mulheres reformadoras não foram mencionadas nos livros de história eclesiástica – com exceção, talvez, de Catarina von Bora, esposa de Lutero – é porque elas ainda são consideradas inferiores, 'de índole e inteligência mais fraca'. O próprio Lutero argumentava assim, concluindo que 'a mulher está excluída da direção na política e Igreja, cabendo-lhe apenas o governo de sua casa'. No entanto, Lutero não repreendeu mulheres que se manifestaram publicamente em favor da fé evangélica, como Árgula de Grumbach. Pelo contrário, ele chamou esta mulher de ‘discípula de Cristo’ e ‘um instrumento especial de Cristo’. Vale a pena saber mais sobre a participação de mulheres na Reforma!
Coordenação: Diácona Ms. Ruthild Brakemeier

- Impulsos para trabalho com pessoas universitárias
Ementa: fazer um curso superior é, hoje, um sonho acessível para muitos jovens. Porém, muitos deles, quando chegam à Universidade, se deparam com um mundo diferente do que conheciam até então. Diante das muitas opções e questionamentos, muitos jovens acabam se perdendo, também em sua relação com Deus e com a Igreja. Cremos que a Igreja tem a obrigação de estar ao lado das pessoas jovens e cuidar delas, em uma época tão importante e definidora em suas vidas. Como podemos estar ao lado da nossa juventude neste tempo?
Coordenação: Pastor Rui Petry

Um jantar de confraternização com apresentações culturais (Coral Dorcas - formado por crianças, e Banda Popular) encerrou a noite de Ministros e Ministras.


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Eu também sou parte e membro dessa congregação, coparticipante e codesfrutante de todos os bens que possui. Pelo Espírito, a ela fui levado e incorporado, pelo fato de haver ouvido e ainda ouvir a Palavra de Deus, que é o princípio para nela se entrar.
Martim Lutero
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